quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Miniguia Viagem: Paris

Fique, coma, compre e se divirta por muito pouco (ou nada) na Cidade Luz
 

 
Foto: Diomedia
O bairro de Montmartre, em Paris
O bairro de Montmartre, em Paris

A beleza e o esplendor de Paris são unânimes. Flanar por suas majestosas avenidas, perder-se em suas vielas, admirar o vai e vem dessa cidade que mantém o charme de outrora sem descuidar das benesses da vida contemporânea são alguns dos grandes prazeres que o viajante pode ter. Paris deixa na memória sons, cenas, cheiros, cores, imagens, gostos que o visitante dificilmente esquece. O poeta francês Victor Hugo escreveu certa vez que “respirar Paris conserva a alma”. Com tanta formosura em cada esquina, difícil é conservar seus euros na carteira. Mas não impossível. Ao terminar a leitura deste miniguia você vai se dar conta de que há uma Paris muito longe de praticar, digamos, preços parisienses. É possível degustar refeições completas de promessas da haute cuisine por € 25, mudar de look por € 10, encarar um muito bem servido brunch por € 20 e até comer cuscuz com procedência de origem e mexilhões com fritas sem pagar absolutamente nada por isso. Há aqui endereços para ficar, comer, passear, agitar e comprar para você sair com a autoestima lá em cima – e os bolsos muito bem protegidos.
  • FICAR
Mary's Hotel Localizado numa rua tranquila próxima à Republique, é centralíssimo. A decoração é um pouco cafona, mas releve. Os melhores preços estão na internet. 15, Rue de Malte, metrô Oberkampf, marys-paris-hotel.com; desde € 58; o café da manhã é pago à parte e custa € 7,50.

Paris Modern Hotel Aos pés da colina de Montmartre, pertíssimo do Moulin Rouge, é perfeito para aproveitar a vocação boêmia do bairro. Todos os 35 quartos são simples, mas têm camas e duchas em ótimo estado. 3, Rue Forest, metrô Place de Clichy ou Blanche, paris-modern-hotel.com; desde € 59; permanência mínima de três noites; o café da manhã, pago à parte, custa € 5.
  • COMER
La Cordonnerie Com uma clientela bastante eclética, esse bar cabila (tocado por argelinos de origem berbere), verdadeira instituição parisiense, criou há anos uma fórmula genial que foi replicada pela concorrência: oferecer cuscuz e moules et frites (mexilhões e fritas) gratuitos uma vez por semana. Diz-se que tudo começou como pagamento de promessa. verdade ou não, o importante é que se pode comer gratuitamente e pagar um preço justo pela bebida (€ 4 pelo pint de cerveja). A boca livre é só às quintas, às 21h, mas é bom chegar com 1h30 de antecedência. 142, Rue de Saint- Denis, metrô Réamur-Sebastopol.

L’Afghani Em uma ladeira de Montmartre, um verdadeiro achado. Esse restaurante serve uma preciosidade, o ravióli de alho-poró com molho de feijão vermelho e carne moída bem condimentada com um toque de iogurte ao alho. O prato em questão é o ashak, tradicional na cozinha afegã. Bom motivo para conhecer esse charmoso e petit restaurant. O anfitrião tem sorriso marcante e adora dar canjas em seu bandolim. a decoração sugere um país de grandes maravilhas (ao menos em sua fase pré-talibã). o menu, com pratos desde € 9, faz a gente querer ir a Cabul no dia seguinte. 16, Rue Paul Aubert, metrô Château Rouge; 2a/sáb 20h/23h.

La Popote du 18 Depois de um sábado de excessos (ou não), o domingo pede conforto. o que, em Paris, pode ser traduzido por uma palavra inglesa: brunch. Para saciar as necessidades do corpo e da alma, os chefs Fred e noor propõem um brunch tradicional e generoso. os convivas podem escolher entre o petit, composto de sucos, pães, bebidas quentes e ovos mexidos, além de um prato temático acompanhado de batata sautée e salada verde (€ 12). Se o apetite for ainda maior, sirva-se nos bufês e coma à vontade por € 20. 184, Rue Marcadet, metrô Lamarck- Caulaincourt, lapopotedu18.fr; dom 11h30/17h.

Our Kebab é aquele sanduíche turco barato que mata a fome na madrugada, algo muito desejável em uma metrópole cosmopolita. Agora considere conhecer um lugar onde o kebab é também uma refeição balanceada. Um antigo engenheiro nuclear está por trás deste kebab chique de Paris. No pão turco com grãos de papoula vão carne marinada em limão e especiarias e molho com um toque de gengibre. Coma sem moderação. 41, Rue de Londres, metrô Saint-Lazare, 98191-7829, ourkebab.com; 2a/3a 10h/16h, 4a/6a 10h/22h; desde € 5,90.
  • PASSEAR
La Bellevilloise Essa antiga cooperativa de trabalhadores agitou a vida cultural do 20º arrondissement na primeira metade do século 20. Em 2005, a proposta ressurgiu em moldes menos engajados, mas com muita diversidade de espetáculos. Além do loft do bar e do espaço de exposições, a casa tem local para apresentações musicais semanais bem bacanas. Artistas promissores de jazz, folk, rock, electro e salsa podem ser degustados de graça. 19-21, Rue Boyer, metrô Ménilmontant, labellevilloise.com.

Le Petit Palais Legado da da Exposição Universal de 1900, abriga o museu da Escola de Belas Artes de Paris e seu acervo de mais de 1 300 obras do século 19. Há ali telas de Delacroix, Ingres, Géricault, Carpeaux e também algumas obras da Escola de Barbizon, na qual se destacaram pintores paisagistas como Corot e Millet. Ótimo lugar para um café são os jardins do Palácio. Avenue Winston Churchill, metrô Champs-Élysées-Clemenceau, petitpalais.paris.fr; 3a/dom 10h/18h.

Musée Carnavalet As diversas facetas históricas de Paris se conservam nas mais de 100 salas do majestoso edifício, um modelo da arquitetura renascentista, do século 17. Cumpre dizer que é, sem dúvida, um dos museus mais parisienses da cidade. A exposição permanente apresenta objetos arqueológicos, móveis, fotografias, retratos de personagens ilustres, maquetes de prédios, testemunhos da vida cotidiana de outrora, pinturas, tudo consagrado à memória da capital. Reúne ainda um material único sobre os detalhes da Revolução Francesa. Bastante agradáveis e bucólicos são os jardins do interior. Valem uma bela pausa. 23, Rue de Sévigné, metrô Saint-Paul ou Chemin-Vert, carnavalet.paris.fr; 3a/dom 10h/18h; grátis.

Musée Fragonard Um perfume pode colocar um tempero a mais no jogo da sedução. As mulheres do século 18 deviam saber bem disso. Elas carregavam entre os seios um pequeno frasco que as socorria inclusive em caso de desmaios. Os homens que as detinham nos braços eram encarregados de abrir o frasco e espargir seu conteúdo nas desconhecidas. Algumas mais espertas fingiam desvanecer para conquistar o amado. Artimanhas como essas, as diferentes técnicas de extração das fragrâncias, a evolução da fabricação de perfumes e outras curiosidades são contadas na visita guiada. 9, Rue Scribe, metrô Opera, fragonard.com; 9h/17h; grátis.
  • AGITAR
104 Centquatre Centro de arte contemporânea, o 104 é palco de um interessante costume francês, o baile. Aqui, os antigos bailes populares voltaram na sessão Le Bal Pop. O lugar tenta reconstruir um ambiente fin-desiècle, com guirlandas e lampiões como parte da decoração. Valsa, java (estilo francês com predominância do acordeão), rumba, tango e até forró embalam os convivas. Não há idade mínima (nem máxima) para aproveitar os embalos, que acontecem sempre no primeiro sábado do mês. 104, Rue d’Aubervilliers, metrô Riquet, 104.fr.

Au Bon Plaisir Uma pequena associação para descobrir com moderação, a Au Bon Plaisir promove encontros entre os donos das caves e o crescente grupo de amantes e curiosos do vinho. São os próprios produtores que apresentam apaixonadamente as nuances, as cores, as castas, enfim, o paladar de suas obras. As degustações que seguem, em dois sábados por mês, ficam então mais prazerosas. 104, Rue des Pyrénées, metrô Buzenval, caves-aubonplaisir.fr; sáb 11h/13h e 15h/19h.

Le Bouillon Belge O “Vigésimo”, o 20º arrondissement, começa a ganhar uma cara nova com empreendimentos bacanas, diferentemente do cotê “Republique- dos-remediados” que sempre teve. Este bar se tornou um dos preferidos da juventude parisiense boêmio-burguesa. Tem uma carta com mais de 40 cervejas e também aposta na fórmula do cuscuz gratuito, aqui às quartas, sempre às 21h. 6, Rue Planchat, metrô Avron ou Buzenval, lebouillonbelge.fr.

Rosa Bonheur É a happy hour mais disputada de Paris – tente chegar antes das 18h. Cercado pelo ambiente bucólico do Parque Buttes-Chaumont, este bar faz uma opção pela alegria. Aqui é domínio da guinguette, um lugar para dançar. O DJ destila os últimos hits do rock, do electro e do synthpop. A dança ao ar livre atrai sobretudo profissionais do cinema, da arte e da moda. Uma experiência que se pode chamar de exclusiva. 2, Avenue de la Cascade, metrô Botzaris, rosabonheur.fr; 5a/dom 12h/0h.

Tribal Café Escondido em uma ruela de pedestres ao abrigo da confusão da adjacente Rue du Faubourg-Saint-Denis, esse bar reúne jovens hypados e senhores de origem berbere que aqui passam o tempo principalmente a jogar cartas. Às quartas e quintas, moules et frites são servidos de graça. Ponto positivo também para as batatas do cardápio, preparadas artesanalmente. Já às sextas e aos sábados reina um suculento cuscuz acompanhado das veneráveis linguiças merguez norteafricanas. 3, Cours des Petites- Ecuries, metrô Château d’Eau.
  • COMPRAR
Epistrophê Café O chocolate quente e os biscoitos de forno não são os únicos motivos para vir aqui. No Marais, este local é um misto de brechó chique com salão de café charmoso. No menu, as guloseimas disputam espaço com peças de Marc Jacobs, Chloé e raridades de coleções vintage. É a anfitriã Aurélie quem garimpa as peças, usadas ou não, e as expõem em perfeito estado. 17, Rue de Picardie, metrô Filles du Calvaire, epistrophe17.tumblr.com; 3a/sáb 12h/20h, dom 12h/18h.

Kilo-Shop Um local que é preciso conhecer. A loja tem uma maneira um tanto peculiar – e atraente – de vender roupas. Já imaginou colocar no carrinho 500 gramas de cachecol, 700 de escarpins, 2 quilos de camisas xadrez e 3/4 de jeans?!? O conceito empregado é o mesmo do mercadinho ao lado de casa: é a balança que dá o preço final. Esse brechó gigantesco com cara de butique fina propõe uma caça ao vintage em seções divididas em categorias, cores e motivos. E você não encontrará nada empoeirado: os artigos são previamente selecionados e lavados. No jogo do peso, uma camisa de seda leva vantagem sobre um casaco de pele, e um jeans Levi's 501 de 700 g sai por € 14. 69-71, Rue de la Verrerie, metrô Hôtel de Ville, 96713-7954, kiloshop.fr; 2a e dom 13h30/20h15; 3a/sáb 11h30/20h15.
  • SÓ PARA MULHERES
Camille Albane A escola de cabeleireiros presente em mais de 14 países busca passar a seus alunos o espírito rive gauche da marca: ousadia, energia e modernidade com a pretensiosa proposta de revelar a personalidade de cada mulher por meio do look de seus cabelos. 50, Rue de la Chausséed'Antin, metrô Chaussée-d'Antin, 14359-3132, camillealbane.com; 2a/5a 9h/18h; desde € 10.

Dessange Formation Monsieur Jacques Dessange abriu seu primeiro salão em um endereço ultraluxuoso, a movimentada Avenue Champs- Elysées, nos anos 1950. Seus cortes e penteados acabaram por se transformar em uma referência na indústria de luxo – pode-se dizer que são verdadeiras obras de arte. Elegância e vanguardismo são as premissas deste lugar. 51, Rue du Rocher, metrô Europe, 14470-0808, dessange.fr; 2a/4a 10h/17h; desde € 10.

Toni&Gui Academie Inaugurado em Londres, nos anos 1960, por dois irmãos italianos, este salão conquistou diversos prêmios em competições de beleza na Inglaterra. O estilo descolado e urbano dos fratelli e de seus discípulos difunde o visual londrino pelas madeixas de muita gente moderna mundo afora, já que existem mais de 400 salões da marca espalhados por 50 países. 1, Place André Malraux, metrô Palais Royal – Musée du Louvre, 14020-1593, toniandguy-academy.fr; grátis. Agende com duas semanas de antecedência pelo e-mail toniandguy.academy@ wanadoo.fr.

Estrelas sem cifrões   Coma em um futuro Michelin desde € 25.
Uma simples garfada é coisa séria em Paris. Ainda mais quando se fala em alta gastronomia. Pense na qualidade dos ingredientes, na apresentação dos pratos, na criatividade do chef, no serviço, na decoração. Toda a enorme indústria que há por trás da haute cuisine começa nas diversas escolas hoteleiras francesas, celeiros também de grandes chefs. Foi nessas escolas que gente como Jacques Lameloise, do três-estrelas Lameloise, e Mathieu Viannay, do La Mère Brizier, recebeu suas primeiras críticas. Nós entramos na parte boa: experimentando essa futura cozinha de autor por uma quantia simbólica. Amuse bouche, entrada, prato, tábua de queijos, pré-sobremesa e sobremesas (à volonté) por apenas € 30. A École Ferrandi, conhecida pela excelência dos cursos de gastronomia, abriga o Le 28 (8, Rue de l’Abbé-Grégoire, metrô Saint- Placide, 14954-1731, reservas pela manhã, ferrandi-paris.fr; 2a/6a 12h30/14h, 2a/3a 19h30/21h30; almoço € 30 e jantar € 40). No menu, musse de aipo, suflê de topinambour (tubérculo com gosto de alcachofra) com baunilha, bochechas de boi reduzidas no vinho e peras recheadas com roquefort.

Já no Institut Vatel (122, Rue Nollet, metrô La Fourche ou Brochant, vatel.fr; 2a/6a 20h/22; desde € 25), o primordial é a qualidade do serviço, pois a escola é especialmente hoteleira. Por isso, “bonjour” e “monsieur” são repetidos em coro pelos aprendizes sorridentes. Tem foie gras no pão de especiarias, medalhão de mignon ao molho de trufas, uma seleção de queijos artesanais e um bufê com mais de 15 sobremesas a escolher, como mil-folhas, torta de figo, musse de chocolate...
 
Fonte: Viaje aqui.
  

domingo, 20 de janeiro de 2013

Governo lança programa de voluntariado para Copa das Confederações

Ministro dos Esportes Aldo Rebelo. Foto: Agência Brasil.
Nesta terça-feira, dia 22, às 11h, será lançado o programa Brasil Voluntário para a Copa das Confederações, plano de voluntariado do governo federal que funcionará paralelamente ao da FIFA. Na cerimônia de lançamento, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, receberá os jornalistas para uma coletiva de imprensa na auditório térreo do Ministério do Esporte (Esplanada dos Ministérios, Bloco A).

Estarão presentes também o secretário executivo do Ministério, Luis Fernandes, o chefe de Gabinete e coordenador do Brasil Voluntário, Vicente Neto, e o CEO do Comitê Organizador Local (COL) da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014, Ricardo Trade.

O Brasil Voluntário selecionará 7 mil voluntários que atuarão durante a Copa das Confederações, de forma coordenada com os selecionados pela FIFA. No segundo semestre, o programa será ampliado para a Copa do Mundo.
Rafael Massadar
Fonte: Mercado e Eventos.

Crowne Plaza Belém entra na lista do SBClass

Brasil já tem 23 empreendimentos classificados em 11 estados

             
Brasília (DF) – Dois novos hotéis entraram na lista de empreendimentos certificados pelo Sistema Brasileiro de Classificação de Meios de Hospedagem (SBClass) do Ministério do Turismo. São eles o hotel Crowne Plaza Belém, na capital do Pará, e a pousada Contos de Minas, em Mariana, Minas Gerais.

O hotel de Belém foi classificado na categoria cinco estrelas e a pousada mineira na categoria três estrelas. Com a conclusão do processo de classificação destes meios de hospedagem, o país passa a contar com 23 empreendimentos classificados de acordo com as novas regras estabelecidas pelo MTur.

“É fundamental que os empresários entendam a importância da classificação como uma ferramenta de competitividade e de informação para o turista”, afirma o secretário Nacional de Políticas de Turismo do MTur, Vinícius Lummertz.

O Brasil conta hoje com 8 empreendimentos cinco estrelas, 5 quatro estrelas, 9 três estrelas e 1 duas estrelas. O SBClass classifica sete tipos de meios de hospedagem: hotel, hotel histórico, hotel fazenda, flat/apart hotel, resort, pousada e cama e café.

Saiba mais sobre o SBClass
aqui.
 
Fonte: MTur.

Ministério do Turismo nas Redes Sociais

Confira

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sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

CARNAVAL NO EXTERIOR

A Flot Operadora Turística preparou uma seleção de pacotes internacionais para quem quer fugir da agitação durante o carnaval.
 
O pacote de três noites para Buenos Aires tem partida em 9 de fevereiro e inclui almoço em Puerto Madero.
 
Outra opção é escapar para Cancun, no México. O pacote de seis noites tem saídas entre 8 e 10 de fevereiro. Os roteiros incluem passagem aérea, hospedagem com café da manhã, traslados e cartão de assitência.
 
Acesse: www.flot.com.br
 
Fonte: Revista Host

Confira as Notícias do Turismo no Pará!


Enviada por Benigna Soares
Destaque
Mais uma vez o Estado do Pará é exaltado como samba enredo do Carnaval do Rio de Janeiro. Desta vez a homenagem vem do Grêmio Recreativo da Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense, que leva à avenida o samba enredo ‘Pará, Muiraquitã do Brasil’, assinada por Mário Monteiro, Kaká Monteiro e Cahê Rodrigues, com interpretação dos carnavalescos Wander Pires e Dominguinhos do Estácio. Apesar de carioca, Dominguinhos é devoto há 37 anos de Nossa Senhora de Nazaré e vem à capital paraense todos os anos acompanhar a procissão do Círio.
Foto: Blog Turismo Paraense.

O samba-enredo destaca a natureza, cultura, dança, crenças, etnia e a gastronomia do povo do Pará, entre outros aspectos que dão a ele o status de obra-prima da Amazônia.
A escola escolheu para as fantasias cores fortes e vibrantes que brincam entre si como: verde, vermelho, amarelo, laranja e o preto, que em meio a adornos, penas e plumas, expressam a lenda do ‘muiraquitã’ ( amuleto da sorte de cor verde em forma de sapo). A força do índio e os saberes dos ancestrais que aqui habitavam fazem desse enredo uma poesia em forma de samba.
A escola, que no mês de outubro se apresentou no estande da Paratur, que visou a promoção do Pará na Feira das Américas (Abav 2012), no Rio de Janeiro, promete além de muita alegria e samba no pé, fechar o desfile com uma grande homenagem ao Círio de Nossa Senhora de Nazaré, conhecido mundialmente como a maior manifestação de fé religiosa que acontece todos os anos no mês de outubro.
“Não tem nada mais atual, mais na moda, do que o Pará, com sua diversidade cultural, sua culinária, sua música e a biodiversidade da Amazônia. Por isso resolvemos fazer essa homenagem ao Pará, para contar um pouco da história do Estado”. Justificou Wagner Araújo, diretor da G.R.E.S Imperatriz. Ele explicou que a escola, que já foi campeã oito vezes do carnaval do Rio de Janeiro, aposta na sorte que o Pará vai trazer aos três mil brincantes para ser campeã novamente em 2013. “A Imperatriz Leopoldinense vai desfilar com três mil brincantes, sete carros alegóricos, bateria com 270 ritmistas, 100 integrantes na ala das baianas, 100 crianças, entre outros componentes que vão simbolizar a cultura indígenas e outras joias naturais do Pará”, como afirmou Wagner.
A carnavalesco Dominguinhos do Estácio diz que a homenagem ao Pará no Carnaval 2013 é “a realização de um sonho”, que está sendo possível graças a uma conversa que ele teve com o governador Simão Jatene. “Era um sonho meu. Como eu já havia cantado o Círio, achava que era mais expressivo, agora, cantar o Pará”, disse Dominguinhos, ao lembrar que o samba-enredo 'Pará, o Muiraquitã do Brasil' foi escolhido entre 21 propostas do Rio de Janeiro e 17 do Pará, apresentadas inicialmente.
A presidente da Paratur, Socorro Costa, destaca esse momento especial pelo qual o Estado vem passando, com uma projeção crescente na mídia e aceitação dos produtos turísticos no mercado. “O Governo do Estado, através da Paratur e da Setur, vem investindo intensivamente nas ações previstas no Plano Estratégico Ver-o-Pará, que aponta como missão prioritária colocar o Pará na liderança dos destinos turísticos na Amazônia. Recebemos o ministro Gastão Vieira em Belém durante o Círio e ele próprio concordou que esse é um produto muito forte, e que a região tem importantes segmentos a serem comercializados no Brasil e exterior", disse Socorro, para quem a homenagem da Imperatriz Leopoldinense vem reforçar esse trabalho de promoção e divulgação do Pará.
Para o secretário de Turismo da Paratur, Adenauer Goes, o carnaval não é só um evento festivo, mas sim, uma oportunidade de vitrine para o turismo do Pará.
”O Pará é o maior acervo cultural da Amazônia, onde a beleza das nossas terras, praia e igarapés, nossa culinária exótica e outros aspectos atraem milhares de turistas do mundo inteiro ao longo do ano. Esse turista traz uma rentabilidade para o trade e para o Estado”. Diz o secretário, que vem acompanhando de perto a equipe da Imperatriz Leopoldinense em seus preparativos para o grande desfile.
“Estivemos recentemente no Rio de Janeiro, acompanhando a cantora Gaby Amarantos em uma bela participação no lançamento do CD com o samba enredo do carnaval 2013 e estamos confiantes de que mais do que uma homenagem ao Pará o desfile dará a vitória à Imperatriz Leopoldinense e enaltecerá o nosso Pará como “Muiraquitâ do Brasil e Obra-Prima da Amazônia”. Disse Adenauer.
PROMOÇÃO – Mais de 400 vagas foram disponibilizadas aos paraenses que queiram participar do grande desfile da Imperatriz Leopoldinense no Carnaval 2013, no Rio de Janeiro. A idéia é dar visibilidade ao Pará, enquanto obra-prima da Amazônia, aproveitando o carnaval como vitrine. Setur e Paratur em sintonia com diversos parceiros estão trabalhando estratégias para o sucesso dessa iniciativa.
Durante o ensaio geral das escolas de samba, no último sábado, no Rio de Janeiro, a Imperatriz Leopoldinense já mostrou um pouco da beleza e do encanto com os quais pretende contagiar os jurados e o público no desfile oficial em fevereiro. A promessa dos dirigentes é que os cerca de 2.800 brincantes conquistem para a Imperatriz mais um título. Além de Gaby Amarantos, que já confirmou participação, outros artistas da terra estão sendo convidados.
Leia o restante da matéria:
Atenciosamente,
Benigna Soares
Gerência de Comunicação (GEC)
Companhia Paraense de Turismo (Paratur)
Site:
http://www.paraturismo.pa.gov.br/
Blog: http://www.turismoparaense.blogspot.com
Twitter: @PARATUR_PA
Facebook:
www.facebook.com/paratur
Tel.: +55 (91) 3110-8700 / 3110-8708 (Informações Turísticas)
Cel.:
+55 (91) 8842 - 8129 / 8895-5733

 

RUMO AO ESPAÇO


Agora os brasileiros podem embarcar em uma viagem espacial. A paulistana Sanchar Tour firmou uma parceria com a holandesa Space Expedition Curaçao(SXC) e se tornou a operadora oficial dos roteiros a bordo da Lyns(foto), que comporta apenas dois visitantes por vez. A aventura de sessenta minutos custa cerca de R$200 mil e a primeira partida está prevista para acontecer em março de 2014.
 
Fonte: Revista Host. 

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

Panamá: pequeno notável

Compras, hotelões a bons preços e um Caribe encantador ainda por ser descoberto. O Panamá é muito mais do que seu famoso canal,
 
Foto: Heeb Christian/Keystone
O skyline moderno de uma Cidade do Panamá em expansão

O skyline moderno de uma Cidade do Panamá em expansão

Embora não tenha o tamanho de Santa Catarina, o Panamá vive causando. Há 3 milhões de anos, a tripinha que emergiu das profundezas da Terra transformou um oceano em dois, uniu continentes e mudou para sempre o clima e a biodiversidade da região.
 
A faixinha de terra de 80 quilômetros em média, entre o Pacífico e o Mar do Caribe, tornou-se ao longo dos tempos um lugar disputado. Os espanhóis, no século 16, usaram-no como entreposto de distribuição para suas colônias do Pacífico, ainda que as montanhas e a floresta tropical não lhes dessem vida fácil. O Panamá se libertaria da Espanha no século 19, mas passaria a integrar a Colômbia até 1903, quando os americanos entraram em cena. De olho no controle do que viria a ser o Canal do Panamá, Tio Sam ajudou a minar a relação com a Colômbia. Em 1914, a ligação entre os oceanos foi inaugurada e os americanos mantiveram até 1999 uma longa soberania sobre o Canal.
 
Hoje o Panamá, com seus 3,5 milhões de habitantes (1,4 milhão na capital, Cidade do Panamá), vive um bom momento econômico. A ampliação do Canal, prevista para 2014, tem ajudado o país a manter uma taxa de emprego elevada e a diminuir a enorme desigualdade social, comparável à do Brasil. Hub natural do continente americano, tem facilidades para o turista, como um seguro de saúde gratuito válido por 30 dias e o uso sem cerimônia do dólar americano, a moeda oficiosa do país, aceita em qualquer situação. As atrações do país vão além do Canal, da Zona Livre de Colón (segunda maior área livre de impostos do mundo, depois de Hong Kong) e dos hotelões cinco-estrelas de bandeiras americanas com diárias desde US$ 150. O que vai além pode ser traduzido por uma palavra: Caribe.
 
Com os primeiros voos da Copa para o Brasil, em 2000, o Panamá passou a existir para nosotros. Hoje são 74 fequências semanais partindo de sete capitais brasileiras. Em 2011, cerca de 47 mil compatriotas visitaram o Panamá, número comparável ao de brasileiros em Cancún. “Está sendo ótimo. Com o que gastaríamos num resort na Bahia, vimos um país diferente, com direito a comprinhas”, disse-me a advogada Clara Martins, de São Carlos (SP), que passeava pelo shopping Albrook, na Cidade do Panamá, com o marido e os dois filhos (veja mais sobre compras no país na próxima página).
 
Miami com tapumes
Ao aterrissar na Cidade do Panamá, pensei que chegava a uma Miami sem muito glamour – e cheia de tapumes. Ao longo da Cinta Costeira, o calçadão que contorna a Baía do Panamá, há ruas interditadas para a construção de um metrô, previsto também para 2014. Para o ano que vem, deve ficar pronto o Biomuseu, o primeiro projeto na América Latina assinado pelo badalado arquiteto canadense Frank Gehry. O edifício terá oito galerias e um jardim botânico e deverá contar a história biológica do país.
 
A região central da Cidade do Panamá impressiona por seu skyline de metrópole moderna, cada vez mais adensada. Sobressaem The Panamera, o único Hotel Waldorf Astoria da América Latina, e o edifício em forma de vela de 70 andares que abriga o Trump Ocean Club, o primeiro hotel do magnata Donald Trump fora dos Estados Unidos. Eu me hospedei ali. No lobby, quem nos recepciona é uma senhora de proporções generosas, deitada languidamente de bruços. Não é o que você está pensando, mamas uma escultura do colombiano Fernando Botero, Donna Sdraita con Fruto. As 369 acomodações do hotel são pomposas, mas o que impressiona mesmo são as piscinas de borda infinita que parecem cair no mar daquele 13º andar. Admire dali a noite e as luzes da cidade e aproveite a brisa para se refescar do calor constante de 31 graus.
 
O Panamá colônia, ou o que seria um Panamá planta baixa, está no lado oposto da baía, no Casco Antiguo, do século 17. Entre construções como o Convento de Santo Domingo e a Catedral Metropolitana estão casinhas coloniais que guardam restaurantes, bares, lojinhas de design, galerias de arte e alguns hotéis- butique. Os tapumes da cidade em transformação atrapalham o footing, e a iluminação deficiente à noite inibe a circulação. Vale, de toda forma, pegar uma mesa no Manolo Caracol, restaurante de um espanhol figura cujo propósito em vida deve ser emborrachar seus clientes com um vinho igualmente espanhol que serve como cortesia. A comida é muito recomendável. Optei pelo menu de nove pratos, com direito a lagosta macia e suculenta, que custou US$ 37. Ao sair de lá, uma cena inesperada: vi a rua ser invadida por mulheres usando vestidões rendados (as polleras) e que faziam um auê com tambores e também distribuíam colares de contas e mojitos para quem passava. Era uma promoção de um bar que aniversariava. A festinha colonial, mesmo que fake, me trouxe uma sensação de estar no lugar certo na hora certa. Ali estava o Panamá colorido, dançante e chévere (“maneiro”, para os locais) que eu ainda não havia descortinado na capital dos edifícios metálicos e imponentes.

Panamá: Um dia de ócio em San Blás
Um dia de ócio em San Blás - Foto:Alvaro Leiva/Keystone
 
Vai dar praia
Os panamenhos, que jogam beisebol e são bons também no atletismo, têm uma reação meio clubística quando você lhes pergunta onde pegar uma praia. Surfistas que vão para o lado do Pacífico à parte, a questão tem cores exclusivamente caribenhas. Há os que morrem de amores por San Blás, e há os do time de Bocas del Toro.
 
San Blás, que figurou entre os 100 destinos mais bonitos do mundo da VT de outubro, é uma das sete regiões indígenas semiautônomas do país. O arquipélago é comandado por 50 mil índios kunas. Há 365 ilhas – e só 10% disso é habitado. Se você não é kuna, mas pretende abrir um negócio ali, a saída é se casar com alguém da tribo – aquilo que o antropólogo Darcy Ribeiro chamava de “cunhadismo” no Brasil.
 
Para chegar a San Blás é preciso dirigir por três horas em uma estrada de curvas ingratas desde a capital. Aí, uma rápida travessia de barco leva a ilhas como Aguja e Perros. Mas há outras, muito mais distantes da costa, acessíveis por voos (da Air Panama, US$ 75). A principal ilha é El Porvenir. Se o Panamá está ainda por ser descoberto, San Blás está em um estágio anterior. Muitas das ilhas são ocupadas apenas por coqueiros. A cor da água, que varia entre o verdeclaro e o turquesa, hipnotiza e deixa ver recifes de corais em alguns pontos. Há hotéis, ou quase isso, com cabanas com banheiro nas quais ventilador de teto e água quente são quase uma extravagância. O tempo passa devagar, e a vida pode ser muy dulce quando se espera pelo peixe fesco com patacones (banana-daterra fita) em um quiosque pé na areia.
 
Contas e lenços
Os kunas, que podem parecer um tanto refatários no começo, acabam por se aproximar, especialmente quando querem vender ao turista um passeio de barco. E, apesar de os mais novos estarem de bermuda e portarem smartphones, a língua é preservada e as mulheres usam trajes típicos: contas coloridas nos tornozelos, lenços na cabeça e roupas com aplicações de camadas de tecidos, um estilo de artesanato chamado mola. Os kunas vendem painéis e pulseiras de mola, suvenires bacanas que você vai ver em lojas pelo país. Mas é mais recompensador comprar direto da fonte.
 
Bocas del Toro é outra história. O arquipélago, na fonteira com a Costa Rica, tem nove ilhas, 50 cayos (ilhas menores e geralmente não habitadas) e outras 200 ilhotas brilhando intensamente no Mar do Caribe. Cerca de 9 mil pessoas vivem ali, de índios a descendentes de jamaicanos e outros povos que chegaram no começo do século 20 para trabalhar em uma base da gigantesca empresa americana United Fruit Company. Hoje, em Bocas, é mais fácil ouvir inglês do que espanhol. Um voo de uma hora liga a Cidade do Panamá a Bocas Town, na Isla Colón, a principal.
 
Bocas Town é uma vila com poucas ruas e casinhas de madeira coloridas, muitas em palafitas sobre a água, onde eu vivi algumas sensações etéreas. Enquanto esperava ficar pronto o delicioso smoothie de banana do Café La Buguita, Juan Carlos, um velhinho magro e desdentado, leu a palma da minha mão. Viu “vida longa” e disse que eu teria dois filhos. No curto prazo, falou que eu teria “duas boas surpresas até o final de 2012”. “Não vou contar quais são”, tripudiou. Fiquem sem saber o que vem por aí, mas posso arriscar que Bocas contou como a primeira surpresa.
 
Pensei nisso ao ver o mar. A água é sempre transparente e cheia de peixinhos, não importa se você está em um cayo ou no píer bagunçado lá de Bocas Town. Na rua principal da cidade estão dezenas de pequenas agências que levam aos tours pelas ilhas. O destino mais pop é a Praia de Red Frog, na Ilha de Bastimentos, onde a profusão de iates e os bangalôs chiques recém-construídos mostram que o progresso tarda, mas não falha. Mas o feitio simples de Bocas Town, as paisagens preservadas com vegetação intensa e ilhas idílicas desabitadas fazem com que o arquipélago esteja muito longe de perder o jeitão de Los Roques de anteontem.
 
Bocas é um destino para ficar, e não para fazer um bate e volta. Permita-se passar o dia em Boca del Drago, a praia top de Colón, e nadar entre as inúmeras estrelas-do-mar da Playa de las Estrellas; mergulhar entre os corais multicoloridos de Cayo Coral e pedalar no fim de tarde até a Playa Bluff para ver as ondas bravas quebrando na areia. Houve outros, mas elegi como meu grande momento a visita a Cayo Zapatilla, onde eu e mais meia dúzia de sortudos desmontamos na areia e ficamos horas brincando de contar os tons de azul da água.
 
Bocas serviu para inverter a máxima batida da primeira impressão que fica. De agora em diante eu vejo estrelas-domar e corais sem fim no Panamá.
 

Travessia Belém-Marajó terá novos horários

A travessia de balsa entre Belém e o Arquipélago do Marajó, via porto de Camará, tem novos horários. Em reuniões realizadas pela Agência de Regulação e Controle de Serviços Públicos (Arcon) com os prefeitos dos municípios de Soure e Salvaterra e as empresas operadoras dos serviços, foi assegurada a implementação, em caráter experimental por 90 dias, de viagens extras para atender a demanda dos moradores da região e visitantes.
 
A partir de agora, há viagem à tarde, às 16 horas, nas segundas, terças e quintas feiras, partindo do porto de Icoaraci. De Camará para Belém também foi estabelecido mais um horário, além do retorno já feito à tarde. Nesses três dias da semana, às 7h, uma balsa sai de Camará para Icoaraci. Antes, quem precisava ir de balsa de Belém até o porto de Camará só podia viajar pela manhã.
 
“Nossa meta é melhorar a qualidade dos serviços de transporte no Marajó, e essa é uma das ações para atingi-la”, informou o diretor geral da Arcon, Antônio Bentes Neto. Segundo ele, até o final do primeiro semestre deve entrar em operação um “ferry boat”, com capacidade superior a das balsas que já operam na região, a fim de ampliar e melhorar esse serviço. A Arcon está estudando a possibilidade de a embarcação realizar viagens diárias para o Marajó.
 
Fonte: Agência Pará.